~ Eu pensei em falar da última vez em que te vi indo com aquela mancha no pescoço ( que de certo fora a minha primeira e talvez signifique um: “sim!eu deixei que ela fizesse isso pq eu a gosto demais!” )... Do cheiro que ficou no meu corpo e do coração apertado que não coube em meu tórax. Mas relutei e não vim aqui pronunciar a saudade que você, malvadamente, está me fazendo sentir ( desnecessariamente! ). Citar o tamanho do bem que você está me fazendo não caberia em lugar nenhum deste nosso mundo.
O peso daquela saudade parece ter diminuído e um súbito alívio tem me dominado ( ou a palavra certa seria ‘ conquistado’? ). Ok! Eu não sei! Talvez sejam todos os teus planos, sonhos, sorrisos, convites, esperas, olhares atentos, teu jeito sério de raiva e o segundo seguinte de carinho, que me façam esquecer daquilo que não me pertence. E eu adoro teus gestos, gargalhadas, a mão no bolso, no cabelo, na minha cintura e a força que ela tem junto à minha.
Estive recobrando lembranças do tempo em que as palavras só me faziam companhia quando a tristeza beirava o abismo do meu peito... Engraçado como o meu ‘quê’ poético ( que eu acredito ter! ) se exalta com esse sentimento medíocre.
Mas, não, eu não estou escrevendo porque estou triste, não desta vez! Pelo contrário... Acho que estou me esbaldando em tanta felicidade. E às vezes o por vir me assusta! Tá! Eu sei que a inveja tem sono leve, mas e daí? Eu tou fechada pra ela!
Mas, não, eu não estou escrevendo porque estou triste, não desta vez! Pelo contrário... Acho que estou me esbaldando em tanta felicidade. E às vezes o por vir me assusta! Tá! Eu sei que a inveja tem sono leve, mas e daí? Eu tou fechada pra ela!
Tou achando as peças que faltavam e quer saber o melhor de tudo? Não perdi nenhuma outra!
( Certeza! )