THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES ?
Me diz o que é o sufoco, que eu te mostro alguém a fim de te acompanhar.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

~ Retrospectando




Felicitações. Fogos. Felicidade. Meia-noite. Novo Ano. Novas esperanças. Erros, acertos, aprendizado. Alegrias, tristezas e meio termo. Errei bem mais que acertei e aprendi o dobro. Sorri bem mais que chorei e aproveitei o tempo.De tudo que aconteceu, de tudo que eu sei, de tudo que aprendi, muita coisa ficou e outras tantas passaram. Cantei, gritei, sorri, chorei, me desesperei, corri contra o tempo, passei por cima de muita coisa (veja bem, COISAS e não pessoas!), fechei meus olhos pra súbitos devaneios, reencontrei antigos amigos, perdi pessoas especiais pra Deus, me arrependi de inúúúmeros fatos não feitos (e confesso q de outros tantos feitos tb!). Viagens, curtição, primos, amigos, estudos, saudade (cada vez mais presente!), distância, contagem dos dias e das horas, juramentos e promessas de nunca mais voltar atrás (mesmo voltando no final das contas!), novos amigos virtuais e tb reais, novos musicais me embalando (vc virou de vez minha cabeça... aiaiai , acreditem, é forró!). Paixões não retribuídas, sanadas com o tempo... Alguém querendo saber de mim por segundos e até por terceiros, sem ao menos me comunicar de sentimentos existentes. Tudo isso fez parte da minha vida este ano. A crença de que, talvez, a volta seria diferente, mas não foi. Não fui atrás, não batalhei (nem o faria) por algo que não me traria benefício algum. Enfrentei ‘conversas’ (medo maior), encontros, desencontros, desafetos, falatórios, intrigas, quis fugir por um segundo (e o fiz!) pra voltar renovada e de alma limpa. Orei, roguei muito à Deus! Agradeci maais ainda por tudo aquilo que sou e pelo que me “pertence” de algum modo. Fui à missas, cultos, reuniões... Mas mantive sempre a minha fé, independente de qualquer religião!
Li! Li muuuuuiito esse ano!! E descobri um mundo novo e fascinante. E me apaixonei maais ainda pela vida quando eu descobri que tudo parece se ajeitar no finalzinho do ano. E aquele 'complor' que parecia existir... Finalmente se desfez!!! E eu vivi cada segundo desse ano plenamente! E no final... Aah, o final foi melhor ainda!!! Dei uma chance pra felicidade que há muito batia na minha porta! E não dei importância aos pensamentos alheios (diferente de outras vezes!) e quer saber? Foi a melhor escolha do ano! Feliz como, há muito, nem sonhava! Ele me faz tão beem !! ^^
No maais, muita felicidade, paz, saúde, harmonia e muito mais prosperidade pra tooodos!!
E que 2008 nos surpreenda com fatos inéditos e inacreditáveis!



Feliz Ano Novoo!!


(;

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

~ E agora...

... a festa mais uma vez acabou! Talvez o meu engano de pensar que tivesse recomeçado, ou mesmo continuado de onde parou, me levou à inebriantes percursos adormecidos, ou quem sabe de certa maneira, esquecidos nos corredores de minha alma. E quem a transpassou nesse meio tempo soube da mais estranha amargura e do mais infinito medo que me corroía.
Seria a festa um convite de volta aos anos em que separações eram impensáveis e chegavam a ser o carma indesejável de qualquer tempestade inesperada? Os anos passaram-se e aí eu acabei mudando. Não tenho mais inspirações pra cartas (quase infinitas) de amor doentio e sombrio. Nem toda aquela paciência de uma menina mimada que acreditava ter encontrado o seu tão sonhado príncipe encantado. Muito pouco a vertigem sentida nos beijos, nos abraços (raramente dados), nas palavras e gestos de carinhos (que ficaram em um buraco), nos açoites das horas que corriam impiedosamente ao notar que a festa estava no seu ápice.
Aos poucos fui perdendo o que diziam me pertencer e às vezes me pego pensando quem realmente me tirou isso. Se foi a insanidade da correria do dia-a-dia, ou, a partida inquestionável do nosso tão sonhado destino, eu não sei... Sei que hoje não mais seco lágrimas sozinha nem me fazem falta os abraços mal dados. É até estranho tentar adivinhar em qual nuvem, o sentimento que movia a festa, se escondeu. Por mais que seja irreal, não posso (nem o devo) impor minhas verdades pra você. Até porque são MINHAS e já percebi o quão inútil é tentar mover uma pedra enorme sem uma alavanca segura. E eu fico fitando tantas outras garotas nas quais você envolveu nas suas conversas de mentiras e verdades sentimentais... Quantas e quais provas e juras de amores eternos terão te feito imaginar o quanto tu é especial... E pra quais você sinceramente se entregou ( se isso tiver acontecido). Fico fitando o fim de um começo planejado minuciosamente. As palavras pensadas pra hora do reencontro ficaram guardadas por não caberem no tamanho do sentimento do momento. Eram realmente pequenas. Mas agora -como por um impulso diria a minha vó- acabou-se o que era doce! E o amargo penetrou-se no nada que invadiu e fez morada. E se perguntares por mim, estranha criatura que voltou do nada, ficarás sabendo que não me pego à briguinhas banais (não mais), que aquela adulação pela volta, pelo ' por favor, não me deixe, eu te entreguei minha vida', não fazem nem de longe parte de meu cardápio de atividades preferidas. Se perguntares por mim, estranha criatura -que tentou assombrar-me novamente, me fazendo (por um minuto) acreditar que ninguém mais me completaria- se perguntares por mim, não se preocupe, ficarás sabendo que a felicidade é minha companheira, pois estou me permitindo mais. E daqui pra frente estranha criatura, Roberto Carlos me salvaria dizendo que 'tudo vai ser diferente'. Agora a festa acabou! Sem arrependimentos da conversa no msn, com decisões muito bem pensadas, definitivamente... Eu tenho em quem pensar (há dois pequenos dias) e estou esperando que isso se prolongue por muito tempo. Bom, 'se depender de mim, eu vou até o fim'!
Se eu acredito que vai dar certo? Demais!!!
" Mentaliza que realiza! "
;)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

~ Hoje?

Aaaah,

hoje Mário Quintana fala por mim:
" Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você...Com o passar do tempo, nossas prioridades vão mudando... A vida profissional, a monografia de final de curso, as contas a pagar. Mas, uma coisa parece estar sempre presente: a busca pela felicidade. Desde pequenos ficamos nos perguntando: - Quando será que vai chegar? E a cada nova paquera, vez ou outra, nos pegamos na dúvida: - Será que é ele? Como diz o meu pai: - Nessa idade tudo é definitivo. Pelo menos a gente achava que era. Cada namorado era o novo homem da sua vida. Faziam planos, escolhiam o nome dos filhos, o lugar da lua-de-mel e, de repente... plaft! Como num passe de mágica ele desaparecia, fazendo criar mais expectativas a respeito do próximo. Você percebe que cair na guerra quando se termina um namoro é muito natural, mas que já não dura mais de três meses. Agora, você procura melhor e começa a ser mais seletiva. Procura um cara formado, bem resolvido, inteligente, com aquele papo que a deixa sentada no bar o resto da noite. Você procura por alguém que cuide de você quando está doente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que sorria de felicidade quando te olha, mesmo quando está de short, camiseta e chinelo. A gente inventa um monte de desculpas esfarrapadas, mas continuamos com a procura incessante por uma pessoa legal, que nos complete e vice-versa. Enquanto tivermos maquiagem e perfume, vamos à luta... Mas, bom mesmo, é se divertir com as amigas, rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos bregas de antigamente. Olhar para o teto, cantar bem alto aquela música que você adora. Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele cara que você ama (ou acha que ama), e que não quer nada com você, definitivamente não é o homem da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você! "

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

_ 1° DE DEZEMBRO DE 2007!!

~SURPRESA!



Surpreendentemente estamos sujeitos a qualquer tipo de emoção quando atendemos o telefone! Só não nos cabe adivinharmos qual! Foi assim nesse dia... O cansaço me corroía e o sono me alimentava! Ficou estranho e -diferente de outros dias- o sol da manhã não me invadiu... Escureceu! E o mundo pareceu parar... Surpresa! Uma iníqua surpresa! Inesperada! Inaceitável... A morte! É estranho o mundo continuar girando, o sol brilhando, as pessoas se amando, comprando, vivendo e morrendo! E o mais estranho e impensável é me imaginar passando justamente por isso! Sim, isso pode até soar uma antítese... Mas o que seria a morte senão um contraste da vida? Em alguns países ela é considerada ‘Santa’... ‘Santa Morte’? Seria essa a denominação correta àquela que nos recompensa com a tristeza? Sem falar na angústia, sensação de abandono, solidão, desespero, saudade incurável ao ver retratos, rever lembranças, ouvir a voz, o canto... Sentir gestos, recordar manias que tantas vezes nos irritaram! Chegar, procurar... Olhar pra cama, pro sofá, pra área, pro trabalho deixado pela metade, ir naquela praia preferida, tomar aquela bebida preferida com os costumeiros dois canudinhos, olhar pro lado... E cadê? Pra onde foram tantos planos, sonhos, desejos? E o aconchego? O almoço bem feito e perfeito nos esperando na volta do colégio, trabalho, faculdade? Onde guardar a data de aniversário, o dia comemorativo, as roupas, o cheiro, o olhar, o sorriso, o ‘eu te amo mais que tudo’ e o ‘adeus’ que tinha ficado pra depois? Onde afogar as mágoas de uma amizade que decepcionou ou de um amor que não vingou? E agora? Pra onde ir sem recordar a pureza, a leveza, a história de vida, a tristeza? É difícil, angustiante e extremamente sufocante! E as horas que demoram a passar... Parece que adivinham a infinidade e o peso da dor! Qual caixa caberá tamanho infortúnio? Só o sabe disso tudo, aquele que já o passou! Aquele à quem a ‘Santa Morte’ trouxe uma dor, que causou uma ferida, que teima e não cicatriza! Fica por toda vida!! A falta que ficou é insubstituível! A dor que ficou é incomparável! O tempo vai passar... Você vai se sentir perdida, desamparada... Os outros continuam a viver! Alguns te desejam força e outros nem lembraram de você! Parece que foi comigo! A dor não tem a mesma intensidade, mas as sensações... Aah, as sensações são as mesmas!!

- O certo é que ninguém morre enquanto o encontramos em nossos corações!