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Me diz o que é o sufoco, que eu te mostro alguém a fim de te acompanhar.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

rEtrOspectAndO II ~


~ E mais um ano indo... Com suas muitas vitórias e histórias! Como aquela de passar o primeiro reveillón acompanhada... Sem falar no carnaval, no aniversário, na páscoa, nas férias... Teve a história também do primeiro... Da turma que chegou e se instalou no coração... Dos barrancos que escalei no trabalho... A história do quanto eu aprendi a suportar, embora não sem dor, algo do qual necessitava. Descobri que realmente sou um pouquinho chorona e que, sem sombra de dúvidas, medrosa ao extremo. Fiz questão de abrir mão de algumas coisas, pra abraçar outras... E no final... Talvez até tenha valido a pena, mas não na intensidade que esperava. Descobri aquela tal diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma... Descobri que é bem melhor ser amada do que desejada!
~ A faculdade trancada ficou pros planos do novo ano, assim como outros planos confidenciais... Saudade apertaaando e machucando! Vontade de ir pra lá... Mas não sem ele... Não agora!! Que parece ficar tudo bem!
~ Superei até as minhas expectativas e bati a meta dos brasileiros de ler somente cinco livros por ano... E acreditem... Li 25 livros. E me apaixonei mais ainda! O Blog fez 1 ano e fé em Deus não me falta pra que ele chegue aos cinco! x]

Enfim... 2008 realmente me surpreendeu com seu fatos inéditos e inacreditáveis! xD
Adoreeeeeeeeei!! Obrigadíííssima Deus!

~ E que 2009 seja muito bem-vindo!;~

sábado, 27 de dezembro de 2008

sAUdAdEs dE vOcÊ ~

" E agora com os olhos embaçados eu posso ver... É tão ruim... Como água entre os dedos ver você se perder de mim... "

terça-feira, 11 de novembro de 2008

... Um dos guardados.

" ~ E era tão estranho olhá-lo dentro dos olhos... Um sorriso disfarçado... Um abraço mal dado, mas apertado... Compreensivo, mas amargo. Um amor, um doce, um apaixonado. E um ciúme, uma dor. Uma obsessão já vivida antes... E um tanto sofrida também. Ela era cheia de saudades. Respirava, aspirava, sorria, chorava, ansiava saudade. Saudade de um passado mal resolvido, pisado e maltratado. E de ter aquela certeza de que um corpo desejado é diferente de um corpo amado, cuidado. Completamente. Mas, não se engane, ela saberia dar um jeito na saudade. Ela sempre soube conviver (e bem) com a tal da ausência. Ainda mais quando ela decididamente presente! E o tempo a mais no telefone? Foi trocado pelo msn... Não com ela, mas foi. Testes? Ainda mais? Ela tem no que apostar e (o melhor) em quem apostar também. E é ciente de todas as coisas das quais abrira mão tão cedo... Tão sem conversa... Tão sem presença... Ausente. De corpo e alma presente. Mas o outro lado ausente. Ela sentia falta daquilo que lhe foi arrancado... Dos sonhos, dos risos, dos dias de sol, das flores, dos beijos, do abraço protetor. E o que fazer com o amor que sobrou? (sobrou?) (amor?). Ceder não é perder. É preservar. E no final, o que lhe sobrou, foi aquela velha sensação de que algo sempre lhe faltou, com se sempre houvesse doado até o que não tinha e a herança agora nãodesse pra ser compartilhada.
E a saudade voltou. E permaneceu.
E ficou.



~ Saudade só. "



PS: Um dos meus guardados. Fazia tempo. Cheirou a saudade.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

.::. Talvez ela sempre fizesse tudo errado... E agora, talvez, não fosse tão diferente das vezes anteriores... Onde o certo se tornaria o mais improvável possível e aquilo que julgava incerto... Tão admiravelmente real! E avistando, mesmo que de longe, o coração dela batia mais forte... A boca ficava seca... As tão famosas borboletas no estômago a visitavam diariamente... Bastava imaginar a presença dele ou ouvir alguém tocando no seu nome! Era estranho! Esquisito... Não que ela não gostasse... É que o medo a dominava... Medo do coração sair pela boca, das pernas e mãos pararem de funcionar, de perdê-lo de vista, de alcance... Medo de perder... De não saber aproveitar... E realmente: ela não sabia!

Mas é possível que uma felicidade inventada lhe atraísse em todos os aspectos... Desde aquele momento em que tudo se tornou paralelo até o momento das comparações. Das vezes q pensou duas vezes antes de sentir o calor e o aconchego daquele lábio macio... De sentir o tremor do desejo... E daquele músculo... E de todos os segundos que antecederam esse encontro... Que pra ela seria mais sentimental do que qualquer outra coisa e ainda conseguia acreditar que pra ele também... Sem notar, que a carne falava, (gritava) bem mais alto do que qualquer coração atropelado por outros sentimentos! E como das outras vezes, ela acabou abrindo mão... Talvez por causa da correria e dos atropelos do dia-a-dia... Ela caminhava no meio das outras pessoas, mas não enxergava... Porque não tinha tempo, tinha pressa! E no final o grande problema dela era tentar acha felicidade em tudo.

Ela sabia que corria perigo e o mais curioso, era o quanto isso lhe atraía. Talvez por ser diferente de todas as outras coisas vividas e experimentadas antes... Ou ate mesmo pelo fato de sempre achar o diferente encantador... Mas acontece que no final... O diferente sempre se tornava normal!
.::. E eu sou um cara normal!!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O amigo...

~ Pq d tudo q vivemos,tiramos aquilo q há de melhor!E durante esses 2 anos,vc não foi só um companheiro de facul...Vc foi e é O amigão!Aquele q smpre ficou do meu lado,enxugou minhas lágrimas por causa das notas baixas,confusões,aperreios nas provas e quem sempre dizia (me cutucando) q no final do semestre dava pra passar.E nunca vai sair da minha memória aquele domingo q eu t liguei às 22:30 aperriada pq na segunda às 7 da manhã eu ía ter uma prova de AF e tva aguniada pq ñ tinha a apostila pra fazer a prova q ía ser pesquisada...E adivinha qm tva lá na segunda às 6:30 da manhã com a apostila nas mãos pra me emprestar?Pois é Ewerton Matos...VC!

E nunca vou esqcer das caixas de esfirras q comprávamos e q ñ comíamos nem a metade...O olho tinha sido maior q a barriga...E dos filmes q íamos assistir só pra eu tirar um cochilo no ar condicionado e tu morrer de rir qnd eu sonhava q tva caindo e acordava de uma vez e bem no meio do filme! Vou sentir saudades dos pastéis no HM, das idas pro North pra cantar no karaokê e tu fazer de conta q nem me conhecia... E do Ovomaltine q tu sempre olhava pra mim e dizia: "Tu vai agüentar msm?? " "Menina, tu tem é um esmeril dentro de ti?" E de qnd eu tinha meus surtos de inteligência máxima e tu dizia: "Minha fia tá loira agora? " "É a convivência com a Rochelly né?" Saudade de tu me ensinando a dar um murro decente e dos rangos do RU cntg...

E vou sentir saudade de hora depois do almoço, qdn a gente ficava morgaaado e com preguiça de ir pra aula... E de qnd eu dizia assim: "Oow Ewerton,vamo pra aula hj naum... Vamo pro cine!" E no final... (ultimamente) Tu sempre me arrastava pra aula!! Enfim... Dois anos não são dois dias... Ainda mais qnd a convivência é diária e permanente!!E qnd vc agüenta os abusos da outra pessoa (principalmente minhas tpms!) e qnd vc divide dores!!! Foi ótimo e perfeito ter te conhecido... Eu tou me afastando... Ms eu vou estar por perto! SEMPRE! E torcendo por nós constantemente!! E se existisse um prêmio pra melhor amigo de uma vida inteira... Sem dúvidas... O prêmio seria seu!!! Te amo meu amigo!! Sentirei saudades... Ms eu apareço pra te aperriar!! hehehe ;D

.::. Amo!!


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Saída

... Uma saída pra qualquer lugar e de qualquer ângulo. Me leva pra tua casa, pra tua rua ou pode ser pra um barzinho... Só pra ouvir aquele velho enredo brasileirístico e tomar uma soda (tá, eu dirijo na volta!)! Me leva pra qualquer lugar, mas me tira desse mundo insano que eu aluguei e me dediquei. Leva o teu sushi pra bem longe daqui e me traz só o teu sashimi... Ah, e, por favor, o mais cru que existir! Sem conversas disfarçadas! Cru e mais nada!

~ Ler as indicações nem sempre é tão viável! É melhor se entregar ao remédio... Que pode o veneno ser! (Pode ser? Já é!) Foque na solução... Deixe os problemas de lado... Relaxe, você tá fazendo a sua parte! Resta agora eu tentar fazer a minha... Resta? "Me tira daqui" não é um pedido... Seria mais um desejo, um apelo... Mas antes disso... Eu estou saindo. Saindo por ali... Tá vendo? Lá por aquele canto que você nunca olha, nunca observa... Lá por aquele lugar que você nunca notou e um dia ahou que guardou. Se enganou!
... Uma primeira aventura tem sua
censura... Uma espécie de veneno... Um gosto de perda...
Seria como ter um verão inteiro
com cheiro de terra molhada e o inverno com o verão de Teresina?! É interessante
perder. Quem sempre quer vitória perde a glória de chorar. E eu que já não sou
assim... Muito de ganhar... Junto as mãos ao meu redor e faço o melhor que sou
capaz, só pra viver em paz! E Los
Hermanos me auxilia!! Mas uma Rodoviária... Tem sempre um gosto de saudade!! Uma
saudade bem vinda!!!
.::. Tá! Você não concorda!

sábado, 26 de julho de 2008

...

... Voltando às reticências, aos poucos... Mas voltando!!!!

Pensei em falar desse tempo de afastamento dos meus pensamentos escritos... Das perdas que tive, das lágrimas que derramei, daquela amiga da qual me distanciei (ou quem sabe foi ela? ) e de como as nossas rotinas seguiram rumos que eu sabia que eram errados ( talvez ela também soubesse, mas calou-se ) eu sempre soube ( mas também calei-me )...

Das pequenas ‘confusões’, desentendimentos, falatórios...

Das conquistas que eu tive e dos medos que ainda me perseguem... Do ‘trampo’ que consegui (consegui?), das minhas expectativas... Da prima que me fez o favor de matar um pouquinho a saudade da nossa infância... Com recordações e notícias novas... Novíssimas!

Falar das pessoas que conheci no trampo já citado e da saudade enoorme das pessoas do terceiro... Da formatura adiada e da volta que ficou desprogramada... Sem dia... Sem hora... Sem data!

Mas sabem... E não vou comentar sobre nada disso! O que vale saber sobre mim nesse momento... É que a tempestade está passando, aos poucos... Mas está passando. E eu me sinto mais viva e em paz comigo mesma! Independentemente em paz!
.::. E isso amigo... É fato!!

terça-feira, 6 de maio de 2008

‗ O (meu) sorriso...

Não faz muito tempo não... Só não me lembro bem quando ( eu nunca fui muito boa nisso )... Mas eu ouvi a seguinte frase: “Essa menina só vive sorrindo!

Não acredito que a felicidade seja uma meta a ser alcançada, mas precisa ser conquistada todos os dias!! E se eu escolho ficar o dia inteiro num mal humor insuportável, o que que eu vou ganhar com isso?

Prefiro sorrir pra vida!
Não ter medo das mudanças, cair e levantar, reconhecer erros e voltar atrás. Encarar os problemas. Tirar proveito do sofrimento. Ter consciência de que nada é (e nem vem) fácil, mas pensar sempre que eu chego lá. Eu sempre vou chegar lá! E o melhor de tudo: de bem com a vida! Diferente talvez, daqueles que se incomodam com o meu sorriso, com a felicidade que eu conquisto todos os dias. Eu tenho prazer em estar viva e principalmente em viver. Eu vou além dos finais dos contos de fadas, muito além do tal ‘Felizes para sempre’. Eu sou intensa, cheia de vida e viva!!! Mil vivas à isso!!!

Sorria! Seja e busque sempre ser feliz!! Um sorriso não vai significar nunquinha que você não é (ou deixou de ser) intelectual. Pessoas felizes e otimistas vivem mais, têm menos rugas e não se deixam contagiar pela tristeza de algo que não deu certo... Elas tentam novamente, de um modo diferente, inovam e se renovam com o novo que no final... Adivinha só: deu certo!

Portanto, trate de viver mais. Cuidar mais da sua vida, do seu viver, do seu bem-querer... Porque pessoas que amam, também vivem mais!!! Sorria... E se quiser, desculpe-se dizendo que é um louco! Não dizem que os loucos sempre encontram a porta do céu aberta? Então? Mais um motivo!!!! Aproveite-o!!! Deixe de se preocupar (pelo menos um pouco) com a felicidade dos outros!! Busque a sua!!! (;

" Mas louco é quem me diz que não é feliz. "
Eu sou feliz!

sábado, 26 de abril de 2008

‗ Hoje

→ Porque hoje o dia se passou arrastado!! E ficou desgastado!!!

Vá e fique em paz!!!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

‗ sÓ






~ A saudade lembra de lembranças.






sAUdAdE sÓ.

sábado, 5 de abril de 2008

‗ Duas décadas

→ É! Duas décadas há mais ou menos um mês. Andei por uns vazios corredores em busca de dores pra ver se saía alguma coisa pra movimentar isso daqui... Mas quanto mais doía, menos me sentia apta a escrever. E os 'meio textos' desse 'meio tempo' ficaram guardados.

Deixei algumas coisas de lado pra fazer um (des) balanço. Pra relembrar o tempo da chuva no quintal, das fugas inesperadas, dos choros desnecessários, das escolhas trocadas, das oportunidades perdidas, da mão amiga, do olhar deslumbrante, do jeito esvoaçante, da água fria, dos sonhos, das esperanças. Eu quase nem percebi a mudança de hábito. Os anos passaram quebrados e espaçados. Eu me arrependi por não ter imposto minha vontade aos 14 anos de idade. Eu deixei de gostar de fazer aniversários, de ganhar presentes nesse dia, de receber desejos de 'tudo de bom' ou mesmo um 'parabéns!' e a única coisa que eu passei a querer fazer no tal dia, foi sumir. Ficar um pouquinho só comigo e ninguém mais. Porque por mais que o tempo passe arrastado, eu me sinto cada vez mais longe. Eu deixei de sentir a liberdade de corpo inteiro por um bom e demorado tempo.

Eu passei por maus tempos e em algumas vezes deixei de gostar de mim... Pra mais tarde não pensar em ninguém. E como uma pisciana nata que sou, o sentimento sempre prevaleceu. Eu fechei portas que teriam que ficar, no mínimo, encostadas. Mas o bom de tudo, foi que sempre surgiu uma janelinha pra mim. Eu me regenerei inúmeras vezes e nunca fui de guardar nenhum tipo de rancor... E eu me pergunto se isso é uma qualidade: sofrer pelos outros.

Eu li e ouvi muito. Prestei mais atenção nas coisas e aprendi muito mais.Troquei de caminho e não fui sempre a mesma. Ninguém é o mesmo para sempre. Reciclei amizades e revisei conceitos antigos. Ao longo dessas duas décadas, tenho lapidado minha impaciência e confesso que não tem sido uma tarefa muito fácil. Tou soprando minha brisa, arrumando meu cantinho, podando meu jardim. Esperando muito menos dos outros e cuidando bem de mim.

Mas, passado essa crise dos vinte anos... Me sinto muito mais menina, mulher, guerreira. Com aquele, que foi valente o bastante pra subir até o topo da árvore, ao meu lado e a felicidade nos acompanhando. Hoje eu assumo a responsabilidade que me cabe e reconheço erros facilmente. E acho que estou na medida certa das minhas duas décadas.



'Ontem está distante, ficou lá atrás na estrada.'

domingo, 17 de fevereiro de 2008

‗ Quando você descobre que não esqueceu...

É... Carnaval passou, o ano de fato começou e apenas a lembrança me restou. Pensando cá com meus botões, cheguei a uma conclusão: “ Sim, eu preciso me desligar do passado que ainda vive em mim! “

O reencontro não foi dos melhores, as lágrimas ainda me saíram doloridas e o nó na garganta me acompanhou por um bom e demorado tempo... Na verdade, ainda o sinto. Não que meu presente seja descontente, não que ao que eu pertenço irá me perder, não que eu não ame alguns que me rodeiam, não que eu não seja, de fato, grata... Não que eu seja complicada, o caso é que ninguém entende. E por mais que eu me esforce em ‘tentar me explicar’, eu me enrolo mais ainda nos meus sentimentos.

A saudade chega a ser sufocante e angustiante... É como se o tempo tivesse parado por dentro de mim, mas todas as coisas acompanharam esses cinco anos... As janelas ficaram mais baixas, a pintura da parede dilacerada, o piso rachado, o jardim acabado, o pé da fruta, que guardava minha infância, derrubado e todas as lembranças dilaceraram meu peito... Tudo isso eu adiei por cinco anos... O reencontro com o passado foi massacrante... Tirei o pó de tudo que tinha ficado no fundo e recuperei a velha alergia. Mesmo com o vão, a casa me parecia maior nas lembranças e custo acreditar que eu cresci, podendo agora alcançar a parte de cima da porta (velho sonho de criança! )... Meu quarto me pareceu ainda menor e o rosa desbotou... Não só da parede como do meu gosto também, talvez por lembrar a infância cheia de sonhos e certezas de que lá era o lugar... E não aqui!

“A nossa casa é onde está o coração.”


Eu ouvi isso durante essas férias e me intrigou o bastante pra saber que minha casa, apesar de ter dividido o meu coração, é lá. É no lugar onde o céu é mais azul, o sol mais brilhante, o mar menos salgado, o pôr-do-sol irradiante todos os dias, a chuva mais limpa, a água mais doce...

Quando você descobre que não esqueceu e a vontade de voltar transcende o limite dos sonhos, os dias ficam mais sombrios e o vazio perdura até descobrir que apesar de ter sido uma viagem, parece que foi um sonho ( mais um! Com fotos e tudo mais! ) e que a vida vai seguir com ou sem a sua vontade... As aulas ( benditas! ) começam amanhã e com elas seguem os dias arrastados, com alguns tantos sorrisos disfarçados e outros tanto 'ois' superficiais!

Maaaas... Foram de loonge, as melhores férias e... Como o segredo está dentro de mim, tudo está ao meu alcance! Isso é certo!


" Talvez eu volte... Um dia eu volto, mas eu quero esquecer. "

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

‗ Heey menIno

~ Eu pensei em falar da última vez em que te vi indo com aquela mancha no pescoço ( que de certo fora a minha primeira e talvez signifique um: “sim!eu deixei que ela fizesse isso pq eu a gosto demais!” )... Do cheiro que ficou no meu corpo e do coração apertado que não coube em meu tórax. Mas relutei e não vim aqui pronunciar a saudade que você, malvadamente, está me fazendo sentir ( desnecessariamente! ). Citar o tamanho do bem que você está me fazendo não caberia em lugar nenhum deste nosso mundo.
O peso daquela saudade parece ter diminuído e um súbito alívio tem me dominado ( ou a palavra certa seria ‘ conquistado’? ). Ok! Eu não sei! Talvez sejam todos os teus planos, sonhos, sorrisos, convites, esperas, olhares atentos, teu jeito sério de raiva e o segundo seguinte de carinho, que me façam esquecer daquilo que não me pertence. E eu adoro teus gestos, gargalhadas, a mão no bolso, no cabelo, na minha cintura e a força que ela tem junto à minha.
Estive recobrando lembranças do tempo em que as palavras me faziam companhia quando a tristeza beirava o abismo do meu peito... Engraçado como o meu ‘quê’ poético ( que eu acredito ter! ) se exalta com esse sentimento medíocre.
Mas, não, eu não estou escrevendo porque estou triste, não desta vez! Pelo contrário... Acho que estou me esbaldando em tanta felicidade. E às vezes o por vir me assusta! Tá! Eu sei que a inveja tem sono leve, mas e daí? Eu tou fechada pra ela!

Tou achando as peças que faltavam e quer saber o melhor de tudo? Não perdi nenhuma outra!


( Certeza! )